Na final da trave dos Jogos da Juventude CAIXA Brasília 2025, Giovanna Botelho colocou Pernambuco no centro da ginástica nacional. Aos 12 anos, encarou o desafio de dividir o aparelho com algumas das melhores jovens do país e mostrou personalidade em sua estreia em uma decisão nacional.

O caminho, no entanto, não foi simples. Logo no início da série, ela sofreu uma queda, mas não permitiu que o nervosismo a dominasse. Recuperou-se rapidamente, concluiu a apresentação com segurança e foi aplaudida pela torcida e pela treinadora, que acompanhava cada detalhe atenta.

Com apenas 12 anos, Giovanna sabe que sua trajetória está apenas começando e não esconde o desejo de voltar a cada edição dos Jogos da Juventude CAIXA. 

“Quero treinar ainda mais para que, da próxima vez, o que não deu certo possa dar certo. E espero me sair cada vez melhor. Foi uma experiência incrível”, disse.

Representando Pernambuco, ela destacou o orgulho de ter levado o Nordeste à final e de medir forças com estados de tradição no cenário nacional.

 “Foi muito legal ser a única do Nordeste na final, mas deu um frio na barriga. Tive a oportunidade de competir com meninas de clubes grandes e foi muito especial”, contou.

As finais da ginástica artística chegaram ao fim neste sábado (13), na Arena do Parque da Cidade. Mais cedo, também foram disputadas as decisões do masculino, encerrando a participação da modalidade nos Jogos da Juventude CAIXA Brasília 2025.